19/03/2014

Como Podemos Ver a Jesus

Há uma boa e pequena história para o Natal, que devemos lembrar. Havia um pobre sapateiro chamado Martins. Morava numa grande cidade além-mar. Era um bom homem, amava a Jesus e tinha muitas vezes pensado que gostaria do ter a Jesus como hóspede.

Na véspera do Natal Martins sonhou que ouvira uma voz dizer: "Martins, olhe aí nas ruas amanhã, vou chegar".

Quando veio o dia, Martins levantou-se, prestou um culto a Deus, e foi à oficina começar o trabalho. Lembrou-se então da voz, e começou a olhar para a rua esperando Jesus. Mas via-se somente um velhinho, raspando a neve da calçada. O homem era muito fraquinho, e sofria tanto de frio que mal podia mexer com a pá. Martins pensou: "Enquanto estou esperando o Senhor, vou fazer uma xícara de chá para aquele velho".

Preparou o chá, chamou o ancião para dentro, e depois de tomarem o chá quente, o velho voltou animado para o trabalho, enquanto Martins começou de novo a procurar Jesus na rua. Viu então uma pobre mãe com a filhinha mal embrulhada num xale roto. Convidou-a a entrar, deixou-as aquecer-se ao fogo, deu-lhes comida e uma roupinha à menina, e elas saíram contentes. Quando a mulher tinha ido, Martins continuou a trabalhar, mas pensou que devia estar na hora do Senhor chegar e saiu para a rua de novo.

Uma senhora que vendia maçãs estava sofrendo nas mãos de um rapazinho que queria roubar-lhe a fruta, e Martins chamou o menino e deu-lhe conselhos e lhe falou como amigo, até que o menino pediu desculpas à velha, fazendo as pazes.

A noite chegou. Era hora de deitar-se. Secretamente Martins pensou: "O Natal passou, mas Jesus não veio"

Sentou-se para ler a Bíblia, mas estava muito cansado e dormiu. Então, sonhou que ouvia de novo a voz:

"Martins, você não conheceu quando cheguei?" Martins perguntou: "Quem?" E a voz disse: "Eu".

Viu então o rosto do velho raspando a neve, a mulher e a criança, a vendedora de maçãs e o menino levado ... e cada um destes dizia... "Sou Eu, sou Eu".

Remindo o Tempo

Um americano estava parada num trecho do cais de Tóquio, quando um carregador que num vaivém constante descarregava certa mercadoria do navio lhe perguntou:

– "Veio olhar e ver?" Ele queria saber se o americano era turista. O americano disse que não. Então, ele fez outra pergunta:
– "Espera morrer em breve?" querendo dizer com isso da condição física, se tinha ido ali para tratar de saúde. Recebendo resposta negativa continuou com a carga, mas agora tentou satisfazer sua curiosidade,
perguntando:
– "Veia comprar carga?"
O estrangeiro entendeu e respondeu prontamente: "Sim, eu vim aqui a negócios"
E, mais tarde, refletindo sobre a conversa, o americano disse que estas três perguntas classificam três espécies de pessoas no mundo: algumas parecem estar aqui a passeio, sem nada para fazer a não ser o cumprimento de seus passatempos. Outros pensam apenas sobre sua saúde e bem-estar do corpo, sem ter na vida algum ideal. Há outros ainda que estão no mundo trabalhando e tudo fazendo para melhorar a vida humana. Tratam de negócios sérios.

Estes dão os que têm ideais e pretendem trabalhar de fato nesta vida. Não estão aqui simplesmente para gozar os passatempos – não se satisfazem em possuir apenas roupa, comida e riquezas. Querem dar ao mundo o melhor que possuem e esperam ganhar assim da vida aquilo que é melhor – a noção do dever cumprido.

Uma Fonte Boa

Conta-se a história de um rapaz que certa vez achou uma maçã. Acompanhando o tal rapaz ia um garotinho, seu amigo. O feliz possuidor da maçã gentilmente ofereceu-lhe o primeiro bocado da fruta, e quando este tomou somente um pedacinho, o rapaz generosamente disse-lhe: "Tire um pedaço maior, Toninho. Você tirou muito pouco".

Não havia egoísmo no coração daquele moço; deu generosamente e com alegria, porque tinha um bom coração.

O apóstolo Paulo diz que quando a fonte é pura as ações são boas. "O amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses..." (I Cor. 13:4 e 5)
Por que pensamos e falamos de tal e tal maneira? Por que praticamos certas ações? É o espírito em nosso interior que tudo nos dita para que o façamos. Se a fonte for boa ao éguas serão doces. Se a fonte forma as águas serão amargas. Sejamos "Fontes Doces".

O Pequeno Caridoso

Yuan era um pequeno chinês que morava em Manilha, nas ilhas Filipinas. Havia ajuntado por muito tempo algum dinheiro para comprar uma bicicleta.


Quando já possuía mais de cinqüenta dólares, sentou-se e meditou: "Quantos na China, milhares de patrícios meus estão morrendo de fome..." Resolveu então ajudar as crianças famintas da China em vez de comprar a sua tão desejada bicicleta. Foi diretamente à padaria e gastou todo seu dinheiro na compra de pães; sacos e sacos de pão! Entregou-os à comissão auxiliadora, explicando que era uma oferta que ele mesmo queria mandar aos pequenos chineses. A comissão agradeceu a Yuan pela sua generosidade e ele seguiu para casa inteiramente satisfeito. Os homens discutiram bastante: "Que faremos com todo este pão ? Estragar-se-á antes de chegar à China". Afinal resolveram levá-lo às escolas chinesas na ilha mesmo é vendê-los como "pão patriótico"

Assim fizeram e o povo pagou um bom preço. No fim do dia tinham mais de 200 dólares para aliviar a fonte das crianças na China.

Alma é Centelha de Vida

Dois ou três moços visitando o Museu Nacional leram ao lado de um dos armários, estas palavras: "O corpo de um homem – peso 70 quilos". "Onde está o homem?" perguntou um moço. Ninguém lhe respondeu. No armário viram dois jarros d'água e outros jarros contendo fosfato de cálcio, carbonato de cálcio, potássio, sódio e outros produtos químicos. Noutro anuário havia jarros cheios de gases, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio.

Estes elementos são medidos em proporções exatamente iguais às do corpo humano. Depois de pensar sobre isto par algum tempo, um jovem observou: Então, sob feito disto, sou somente isto, não há mais nada?" -"Mais nada", concordou um estranho que sorriu e saiu. Mas o jovem não sorriu, e seu companheiro disse: "Se somos formados apenas de um tanto de cálcio, outro tanto de gases e outro tanta de água, etc., deveríamos ser todos iguais. Deve haver alguma coisa mais, que não se possa guardar em armários".

"Sim", falou um outro baixinho, "há o que Deus coloca nesta matéria, o que nos torna uma alma vivente".

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