ATENÇÃO
Mudamos para
https://recursosdehomiletica.wordpress.com/
Todos os novos conteúdos estão sendo postados por lá. Todo o conteúdo deste blog também já está alocado no novo endereço.
Agradecemos a compreensão.
Ilustrações para Sermões e Palestras
Também há outros conteúdos que podem ser de seu interesse em minhas redes sociais. Os links estão láááá embaixo.
01/01/2018
30/11/2016
Conta-se de dois peregrinos que decidiram visitar a imortal cidade de Belém, por ocasião das celebrações do Natal. Partiram muitos meses antes, de modo que a chegada coincidiu com as festas natalinas. Um deles só pensava na viagem, na chegada a Jerusalém, a Belém e demais cidades e lugares santos, marcados por milênios de grandiosa história, o berço do Cristianismo. E, nesse espírito, fez sua peregrinação: em demanda dos santos lugares, não parou em outros lugares; nada viu na viagem longa e demorada, só lhe interessava chegar. O outro, à medida que caminhava e percorria as estradas, ia observando os lugares por onde passava. Quando descobria alguma necessidade, algum problema a resolver, demorava-se ali e ajudava a resolver o problema e a atender à necessidade. Por isso, pobre dele, jamais chegou a Belém para participar dos festejos natalinos, no mesmo lugar onde Jesus nasceu há dois mil anos. No entanto, dos dois, foi o segundo quem realmente festejou o Natal de forma apropriada. O primeiro só viu a festa, só a teve no dia de Natal; o segundo, embora não visse os acontecimentos de Belém, participou integralmente e durante toda a viagem do verdadeiro espírito de Natal. E, enquanto o outro viveu aqueles dias só para si, este viveu a viagem inteira para os outros, dando-se e proporcionando a muitos a felicidade do amor que nasce também em Belém, na pessoa daquele menino querido.
Uma mulher surda foi convidada com insistência a tomar vinho e ir ao cinema para celebrar o Natal de 1921. A caminho do teatro, ela viu um grande cartaz com a citação do mártir João Huss: "O nação tcheca, volta para Cristo". A escadaria de mármore do edifício conduzia para duas direções: à esquerda, o cinema e à direita, um antigo salão de danças, transformado em lugar de oração. Ela voltou-se para a direita e entrou no salão de oração. Ouviu atenciosamente a mensagem, através de um fone, embora este estivesse muito ruim. Noite após noite, ela ali voltou e ouviu com grande interesse. Logo aceitou Cristo como seu Salvador pessoal. Agora, viúva, ela ainda o segue fielmente, nunca perdendo a oportunidade de dar testemunho de Jesus e cantar cânticos de louvor perante todos os que a ouvem. Quantos há hoje em dia que não ouvem por causa da indiferença! A todos estes Cristo convida a ajuntar tesouros para a vida eterna.
Mariam Bartak (Tchecoslováquia)
Mariam Bartak (Tchecoslováquia)
Na véspera do Natal de 1827, em Londres, o médico William Marsden, levando presentes para a esposa e o filhinho, caminhava animadamente de volta para casa, na neve. De repente, um gemido que vinha das escadas de uma igreja, o interrompeu. Uma mulher mendiga, de dezoito anos aproximadamente, jazia moribunda, vítima de moléstia repulsiva.
Marsden rapidamente envolveu-a em seu sobretudo e com esforço conseguiu levá-la até um hospital. Contudo, não encontrou vaga no primeiro nem demais hospitais da cidade, devido à aparência daquela criatura. O médico compassivo providenciou, então, por conta própria, abrigo para a infeliz na pensão barata.
Devido a esta experiência, Marsden resolveu fundar um hospital gratuito a os pobres e, sem perda de tempo, reuniu uma comissão para estudar o projeto. Alugou-se um velho edifício e, em breve, o hospital para tratamento gratuito de moléstias malignas foi inaugurado. Assim começou o, hoje famoso Hospital Real Gratuito e seu anexo, o Hospital Real do Câncer, na Nova Zelândia.
William G. Slade (Nova Zelândia)
Marsden rapidamente envolveu-a em seu sobretudo e com esforço conseguiu levá-la até um hospital. Contudo, não encontrou vaga no primeiro nem demais hospitais da cidade, devido à aparência daquela criatura. O médico compassivo providenciou, então, por conta própria, abrigo para a infeliz na pensão barata.
Devido a esta experiência, Marsden resolveu fundar um hospital gratuito a os pobres e, sem perda de tempo, reuniu uma comissão para estudar o projeto. Alugou-se um velho edifício e, em breve, o hospital para tratamento gratuito de moléstias malignas foi inaugurado. Assim começou o, hoje famoso Hospital Real Gratuito e seu anexo, o Hospital Real do Câncer, na Nova Zelândia.
William G. Slade (Nova Zelândia)
12/01/2016
Lc 24.44-48
Numa Páscoa, há muitos anos atrás, foi posta em exposição numa galeria de arte em Londres uma famosa seleção de quadros sobre os acontecimentos da Semana Santa. Uma multidão examinava os trabalhos em respeitoso silêncio, quando, de repente, entrou uma menina. Dizem que quando ela viu o impressionante quadro que representava Crista perante Pilatos, não pode mais permanecer calada, e perguntou: "Ninguém vai ajudá-lo?"
A pequena era Evangeline Booth. Ela passou toda a sua vida ajudando Jesus Cristo através do seu trabalho de socorrer os necessitados e infelizes. Como soldado raso, depois oficial e mais tarde, comandante-chefe do Exército da Salvação, ela participou dessa grande organização que leva almas perdidas ao encontro do Salvador, em quase todos os países do mundo.
E nesta páscoa Jesus nos diz: "Destas coisas sois vós testemunhas". Temos nós falado a outras pessoas sobre Cristo ressuscitado? Se ainda não o fizemos, não somos as testemunhas ativas que deveríamos ser.
Numa Páscoa, há muitos anos atrás, foi posta em exposição numa galeria de arte em Londres uma famosa seleção de quadros sobre os acontecimentos da Semana Santa. Uma multidão examinava os trabalhos em respeitoso silêncio, quando, de repente, entrou uma menina. Dizem que quando ela viu o impressionante quadro que representava Crista perante Pilatos, não pode mais permanecer calada, e perguntou: "Ninguém vai ajudá-lo?"
A pequena era Evangeline Booth. Ela passou toda a sua vida ajudando Jesus Cristo através do seu trabalho de socorrer os necessitados e infelizes. Como soldado raso, depois oficial e mais tarde, comandante-chefe do Exército da Salvação, ela participou dessa grande organização que leva almas perdidas ao encontro do Salvador, em quase todos os países do mundo.
E nesta páscoa Jesus nos diz: "Destas coisas sois vós testemunhas". Temos nós falado a outras pessoas sobre Cristo ressuscitado? Se ainda não o fizemos, não somos as testemunhas ativas que deveríamos ser.
11/01/2016
"Ninguém despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão do fiéis, na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza" (1 Tm 4.12).
Lord Chesterton uma vez afirmou: "Eu creio no arrependimento à beira da morte, mas não quero depender dele". Durante uma enfermidade séria, a mente não funciona normalmente. Acertar a vida com Deus é algo que deve ser feito no vigor da saúde. Mas, como se interessa pelos Seus filhos, "a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir". Ele nos ama de modo igual, na doença ou na saúde, na vida ou na morte. Em minha experiência, não conheci muitas pessoas que tenham encontrado Cristo no leito de morte. Quando aceitamos Cristo na juventude, a vida é salva. Quando o aceitamos na velhice, a alma é salva e a vida eterna é garantida, mas a oportunidade de viver uma vida por Cristo passou.
Oração: Senhor Jesus, motiva o meu coração a buscar os jovens que estão começando a sua aventura na vida e os velhos que chegam ao fim de sua jornada. Ajuda-me a levar-lhes a mensagem do teu amor que salva.
Lord Chesterton uma vez afirmou: "Eu creio no arrependimento à beira da morte, mas não quero depender dele". Durante uma enfermidade séria, a mente não funciona normalmente. Acertar a vida com Deus é algo que deve ser feito no vigor da saúde. Mas, como se interessa pelos Seus filhos, "a mão do Senhor não está encolhida para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir". Ele nos ama de modo igual, na doença ou na saúde, na vida ou na morte. Em minha experiência, não conheci muitas pessoas que tenham encontrado Cristo no leito de morte. Quando aceitamos Cristo na juventude, a vida é salva. Quando o aceitamos na velhice, a alma é salva e a vida eterna é garantida, mas a oportunidade de viver uma vida por Cristo passou.
Oração: Senhor Jesus, motiva o meu coração a buscar os jovens que estão começando a sua aventura na vida e os velhos que chegam ao fim de sua jornada. Ajuda-me a levar-lhes a mensagem do teu amor que salva.
10/01/2016
A Face de Cristo
Lc 22.7-20
James B. Finley, um dos pregadores pioneiros do Oeste dos Estados Unidos, conta a respeito de um culto religioso em que o bispo William McKendree administrou a santa ceia numa reunião de acampamento.
Durante o ato, o bispo notou uma mulher jovem chorando. Ele percebeu que ela estava em agonia. Chegou-se a ela e lhe disse:
-Filha, vem ajoelha-te. ao pé da cruz, e acharás misericórdia.
Ela replicou:
-Pensa o senhor que uma vil pecadora como eu iria aventurar-se a se aproximar da mesa da ceia e tomar com mãos impuras os emblemas do amor sacrificial do Salvador?
-Sim, minha filha, foi exatamente para pecadores como tu, que o bendito Jesus morreu. Enquanto se retorcia em agonia, ele demonstrou sua disposição e seu poder para salvar, prometendo ao ladrão arrependido que ele estaria no seu reino.
-Então, irei a Jesus -respondeu ela.
Ajoelhou-se à mesa de comunhão, enquanto o bispo, com lágrimas nos olhos, possuído de gozo e emoção, serviu-lhe os elementos da santa ceia.
Quando se levantou, o seu rosto resplandecia com a alegria de ter achado uma nova fé.
Edgar H. Nease (Carolina do Norte, E.U.A.)
James B. Finley, um dos pregadores pioneiros do Oeste dos Estados Unidos, conta a respeito de um culto religioso em que o bispo William McKendree administrou a santa ceia numa reunião de acampamento.
Durante o ato, o bispo notou uma mulher jovem chorando. Ele percebeu que ela estava em agonia. Chegou-se a ela e lhe disse:
-Filha, vem ajoelha-te. ao pé da cruz, e acharás misericórdia.
Ela replicou:
-Pensa o senhor que uma vil pecadora como eu iria aventurar-se a se aproximar da mesa da ceia e tomar com mãos impuras os emblemas do amor sacrificial do Salvador?
-Sim, minha filha, foi exatamente para pecadores como tu, que o bendito Jesus morreu. Enquanto se retorcia em agonia, ele demonstrou sua disposição e seu poder para salvar, prometendo ao ladrão arrependido que ele estaria no seu reino.
-Então, irei a Jesus -respondeu ela.
Ajoelhou-se à mesa de comunhão, enquanto o bispo, com lágrimas nos olhos, possuído de gozo e emoção, serviu-lhe os elementos da santa ceia.
Quando se levantou, o seu rosto resplandecia com a alegria de ter achado uma nova fé.
Edgar H. Nease (Carolina do Norte, E.U.A.)
09/01/2016
Arrependimento
"Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor" (Lm 3.40).
Na Guatemala, a tribo de índios kekchi tem uma boa palavra para arrependimento, cujo sentido é: "dói meu coração". Distante dali, no interior da África, a tribo baouli tem um vocábulo talvez ainda melhor; o termo que usam quer dizer: "dói tanto que quero desistir disso".
Esta é a experiência que o Senhor desejava para Seus filhos relapsos, quando disse: "Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor". Trata-se ai de uma obra pessoal de avivamento. "Esquadrinhemos", insta Ele, "os nossos caminhos". Não me compete esmiuçar e criticar a vida de meu próximo. Devo voltar o farol da Palavra de Deus para dentro de mim, e esquadrinhar meus caminhos. Está muito certo preferir os outros em honra, no decorrer normal de nossa vida, mas quando se trata de endireitar nossa situação para com Deus, somos advertidos a começar em nós mesmos.
Ao nos esquadrinharmos, podemos descobrir muita coisa que careça de ajuste. Lá na África existe uma interessante palavra tribal que descreve o que acontece ao coração de uma pessoa que se arrepende. Dizem eles: "torna-se destorcido". Isto é justamente o que Deus deseja: destorcer
todas as coisas torcidas, endireitar tudo o que está torto! Pode haver alguma dor nesse processo de destorção. Deus permite que doa o suficiente para desejarmos "desistir disso" e voltar "para o Senhor". E isto que os índios chol, do sul do México querem dizer, quando descrevem o arrependimento como "o coração volta atrás".
"Os mundanos talvez considerem esse choro uma fraqueza; mas é a força que liga o penitente ao Infinito com laços que se não podem romper" ("O Desejado de Todas as Nações", p. 221).
"Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor."
Na Guatemala, a tribo de índios kekchi tem uma boa palavra para arrependimento, cujo sentido é: "dói meu coração". Distante dali, no interior da África, a tribo baouli tem um vocábulo talvez ainda melhor; o termo que usam quer dizer: "dói tanto que quero desistir disso".
Esta é a experiência que o Senhor desejava para Seus filhos relapsos, quando disse: "Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor". Trata-se ai de uma obra pessoal de avivamento. "Esquadrinhemos", insta Ele, "os nossos caminhos". Não me compete esmiuçar e criticar a vida de meu próximo. Devo voltar o farol da Palavra de Deus para dentro de mim, e esquadrinhar meus caminhos. Está muito certo preferir os outros em honra, no decorrer normal de nossa vida, mas quando se trata de endireitar nossa situação para com Deus, somos advertidos a começar em nós mesmos.
Ao nos esquadrinharmos, podemos descobrir muita coisa que careça de ajuste. Lá na África existe uma interessante palavra tribal que descreve o que acontece ao coração de uma pessoa que se arrepende. Dizem eles: "torna-se destorcido". Isto é justamente o que Deus deseja: destorcer
todas as coisas torcidas, endireitar tudo o que está torto! Pode haver alguma dor nesse processo de destorção. Deus permite que doa o suficiente para desejarmos "desistir disso" e voltar "para o Senhor". E isto que os índios chol, do sul do México querem dizer, quando descrevem o arrependimento como "o coração volta atrás".
"Os mundanos talvez considerem esse choro uma fraqueza; mas é a força que liga o penitente ao Infinito com laços que se não podem romper" ("O Desejado de Todas as Nações", p. 221).
"Esquadrinhemos os nossos caminhos, provemo-los, e voltemos para o Senhor."
08/01/2016
Prosseguindo para o Alvo
"Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fp 3.14).
Um jovem violinista apresentava seu primeiro recital. O auditório estava à cunha. Cada número era aplaudido freneticamente. A multidão delirava. O jovem músico agradeceu os aplausos, mas não deu demonstração de sentir-se lisonjeado. Quase todo o tempo tinha os olhos fitos na galeria.
Quando o som dos derradeiros acordes morreram, um ancião na galeria fez com a cabeça um sinal de aprovação. Imediatamente, o jovem mostrou-se satisfeito, e sua fisionomia iluminou-se de felicidade. Os aplausos da multidão pouco lhe importavam, enquanto não tivesse recebido a aprovação de seu mestre.
Os olhos do cristão devem estar fitos em Cristo. Sua pureza, Sua santidade, Sua perfeição, unicamente, podem ser nosso alvo. Logo que algum outro ser se torne nosso exemplo, nosso herói na fé, ficamos sujeitos à decepção. Conheci um homem a quem eu tinha em alta estima. Era homem, cuja simples aparência impunha respeito e admiração. Quem suporia que o maligno tivesse semeado joio em seu coração? quando ele caiu - pois foi o que aconteceu - muitos ficaram enfraquecidos na fé.
Um jovem violinista apresentava seu primeiro recital. O auditório estava à cunha. Cada número era aplaudido freneticamente. A multidão delirava. O jovem músico agradeceu os aplausos, mas não deu demonstração de sentir-se lisonjeado. Quase todo o tempo tinha os olhos fitos na galeria.
Quando o som dos derradeiros acordes morreram, um ancião na galeria fez com a cabeça um sinal de aprovação. Imediatamente, o jovem mostrou-se satisfeito, e sua fisionomia iluminou-se de felicidade. Os aplausos da multidão pouco lhe importavam, enquanto não tivesse recebido a aprovação de seu mestre.
Os olhos do cristão devem estar fitos em Cristo. Sua pureza, Sua santidade, Sua perfeição, unicamente, podem ser nosso alvo. Logo que algum outro ser se torne nosso exemplo, nosso herói na fé, ficamos sujeitos à decepção. Conheci um homem a quem eu tinha em alta estima. Era homem, cuja simples aparência impunha respeito e admiração. Quem suporia que o maligno tivesse semeado joio em seu coração? quando ele caiu - pois foi o que aconteceu - muitos ficaram enfraquecidos na fé.
25/03/2015
Por trás das Máscaras
"O Senhor não vê como vê o homem; o homem vê o exterior, porém o Senhor o coração" (1 Sm 6.7).
Num grande banquete, certa noite, apareceram dois vultos fantasiados para entreter os hóspedes. Tinham o tamanho de meninos. Um vestia-se como uma senhora, o outro imitava um cavalheiro, e ambos estavam mascarados. Enquanto apresentavam suas partes, os hóspedes aplaudiam, comentando seu preparo e talento. Então aconteceu algo estranho: um dos mascarados precipitou-se para um objeto que caíra ao chão. O outro atirou-se também para o mesmo objeto. Na luta que se
seguiu, arrancaram-se as máscaras e revelou-se a identidade dos dois.
Eram dois macacos. "O homem vê o exterior", e com isso às vezes fica tristemente desapontado.
O olhar penetrante de nosso Deus atravessa o verniz exterior e vai até aos secretos recessos do coração humano. Para o nosso Pai celestial o que conta é o interior, O coração é a verdadeira medida do homem. E o manancial de seu caráter. A aparência exterior, não importa quão atraente, é de pouco valor, comparada ao coração. A uma senhora crente e muito formosa, perguntou-se qual o segredo de
sua formosura. "Adorno meus lábios com a verdade", respondeu ela; "para a voz, uso a oração. Meus olhos são ungidos com o colírio da pureza. Uso caridade para as mãos, amor para o coração e retidão para o meu corpo."
Num grande banquete, certa noite, apareceram dois vultos fantasiados para entreter os hóspedes. Tinham o tamanho de meninos. Um vestia-se como uma senhora, o outro imitava um cavalheiro, e ambos estavam mascarados. Enquanto apresentavam suas partes, os hóspedes aplaudiam, comentando seu preparo e talento. Então aconteceu algo estranho: um dos mascarados precipitou-se para um objeto que caíra ao chão. O outro atirou-se também para o mesmo objeto. Na luta que se
seguiu, arrancaram-se as máscaras e revelou-se a identidade dos dois.
Eram dois macacos. "O homem vê o exterior", e com isso às vezes fica tristemente desapontado.
O olhar penetrante de nosso Deus atravessa o verniz exterior e vai até aos secretos recessos do coração humano. Para o nosso Pai celestial o que conta é o interior, O coração é a verdadeira medida do homem. E o manancial de seu caráter. A aparência exterior, não importa quão atraente, é de pouco valor, comparada ao coração. A uma senhora crente e muito formosa, perguntou-se qual o segredo de
sua formosura. "Adorno meus lábios com a verdade", respondeu ela; "para a voz, uso a oração. Meus olhos são ungidos com o colírio da pureza. Uso caridade para as mãos, amor para o coração e retidão para o meu corpo."
Anunciar a Cristo - Chamado
"Num acampamento missionário em Mindanau, nas Filipinas, fui escalado para uma missão evangelística, pela primeira vez em minha vida. Foi com um pro-fundo sentimento de alegria e gratidão que ajudei uma pessoa a aproximar-se de Deus.
Voltando ao acampamento, um sentimento de tristeza invadiu-me a alma e empanou a alegria que eu sentira, porque lembrei-me que alguns dos meus familiares na Ilha de Luzón estavam também esperando por alguém que lhes trouxesse as boas Novas da salvação. Só então compreendi que não podemos ser verdadeiros seguidores de Cristo e ter gozo completo, a menos que falemos a outros a respeito dEle.
Nós, que somos membros da Igreja, não podemos encher-nos do amor de Deus e sentir a alegria da sua presença, sem reconhecer que temos a responsabilidade de anunciar Cristo àqueles que ainda não o conhecem. Como André, não podemos contentar-nos em apenas conhecer Cristo.
Quando Ele vive em nós, procuramos apresentá-lo também a outros.
Assim a Igreja está sempre em atividade na sua missão mundial de levar aos outros o conhecimento de Deus e da sua obra de salvação."
J. Price
Voltando ao acampamento, um sentimento de tristeza invadiu-me a alma e empanou a alegria que eu sentira, porque lembrei-me que alguns dos meus familiares na Ilha de Luzón estavam também esperando por alguém que lhes trouxesse as boas Novas da salvação. Só então compreendi que não podemos ser verdadeiros seguidores de Cristo e ter gozo completo, a menos que falemos a outros a respeito dEle.
Nós, que somos membros da Igreja, não podemos encher-nos do amor de Deus e sentir a alegria da sua presença, sem reconhecer que temos a responsabilidade de anunciar Cristo àqueles que ainda não o conhecem. Como André, não podemos contentar-nos em apenas conhecer Cristo.
Quando Ele vive em nós, procuramos apresentá-lo também a outros.
Assim a Igreja está sempre em atividade na sua missão mundial de levar aos outros o conhecimento de Deus e da sua obra de salvação."
J. Price
"Desvenda os Meus Olhos..."
Desde que sirvo ao exército americano na qualidade de capelão, tem sido meu privilégio viajar pelo mundo inteiro. Em 1948, estive no Japão por vários meses, sem a minha família. Quando esta chegou, todos vinham ansiosos por conhecer o Monte Fuji. Entretanto, por algumas semanas, as nuvens e a cerração o cobriram completamente. Um dia, inesperadamente, clareou o tempo e lá estava o Monte Fuji com seu capuz de neve eterno, desafiando o azul do céu.
Freqüentemente, os picos da fé, da esperança e do amor estão ocultos em nuvens de pecado, de dúvidas, de ansiedade e de superstições. Em conseqüência, muitos tropeçam na vida e não chegam nunca a ver realmente o monte do Senhor. Deus não quis que assim fosse. Enviou Seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo para remover as nuvens que se condensam entre nós e os picos da fé.
Ele nos capacita a experimentar a beleza da fé, da esperança e do amor.
Roy H. Parker
Freqüentemente, os picos da fé, da esperança e do amor estão ocultos em nuvens de pecado, de dúvidas, de ansiedade e de superstições. Em conseqüência, muitos tropeçam na vida e não chegam nunca a ver realmente o monte do Senhor. Deus não quis que assim fosse. Enviou Seu Filho, Jesus Cristo, ao mundo para remover as nuvens que se condensam entre nós e os picos da fé.
Ele nos capacita a experimentar a beleza da fé, da esperança e do amor.
Roy H. Parker
Confiança no Todo-Poderoso
Em agosto de 1930 houve um eclipse do sol. Meu irmão e eu em companhia de um astrônomo, observávamos o fenômeno através de óculos escuros. Este conservava sua atenção no cronômetro. Quando tudo terminou, ele disse: "Foi exatamente no segundo predito há vinte e cinco anos pelos cientistas da época".
Andava eu, então, bastante preocupada porque tinha perdido meu emprego e aquela experiência me trouxe este pensamento: "Se este universo é governado por um Poder que faz com que tudo corra normal e matematicamente no minuto exato, certamente terei confiança, seja qual for o meu destino". Que lição maravilhosa eu aprendi!
Esta lição serve para todos nós. Por que tanta tensão, receio e preocupações na hora presente? Temos a promessa do suprimento de todas as nossas necessidades cada dia que passa. Por que não cremos e agimos confiantes nas promessas de Deus? Por que não "aprendemos a arte de descansar no seu poder"? Por quê? Por que não o fazemos?
Emma M. Wuerry (Ontário, Canadá)
Andava eu, então, bastante preocupada porque tinha perdido meu emprego e aquela experiência me trouxe este pensamento: "Se este universo é governado por um Poder que faz com que tudo corra normal e matematicamente no minuto exato, certamente terei confiança, seja qual for o meu destino". Que lição maravilhosa eu aprendi!
Esta lição serve para todos nós. Por que tanta tensão, receio e preocupações na hora presente? Temos a promessa do suprimento de todas as nossas necessidades cada dia que passa. Por que não cremos e agimos confiantes nas promessas de Deus? Por que não "aprendemos a arte de descansar no seu poder"? Por quê? Por que não o fazemos?
Emma M. Wuerry (Ontário, Canadá)
Andar com Jesus
"O qual nos livrou de tão grande morte, e livrará: em quem esperamos que também nos livrará ainda."
Uma garotinha, a quem se perguntou como vivia vitoriosamente, diante dos ata-ques de Satanás, respondeu: "Ora, eu conservo Jesus em meu coração todos os dias. Quando Satanás vem bater à porta, peço a Jesus que vá atender". Quando Satanás vê Jesus, ele corre! Sim, nosso presente está seguro, se estiver sob os cuidados do Mestre!
Uma garotinha, a quem se perguntou como vivia vitoriosamente, diante dos ata-ques de Satanás, respondeu: "Ora, eu conservo Jesus em meu coração todos os dias. Quando Satanás vem bater à porta, peço a Jesus que vá atender". Quando Satanás vê Jesus, ele corre! Sim, nosso presente está seguro, se estiver sob os cuidados do Mestre!
Andar em Círculos
Há mais realidade expressa na frase "caminhando em círculos" do que imagina-mos. Nas desoladas paragens do Ártico, onde terra e céu parecem confundir-se num só, o viajante precisa reconhecer os marcos, tais como regatos e valados. Geralmente precisa cavar fundo para ver se está sobre a terra ou gelo do mar. Se ele se descontrolar, perder-se-á ou chegará ao mesmo ponto de partida.
A vida para muitos é meramente um "andar em círculos". Porém para qualquer um de nós, Jesus torna-se o caminho, quando lhe concedemos o lugar certo no coração. Ele é também a luz, o pão e a água da vida. E um companheiro que promete: "Estou convosco sempre'. Que mais pode desejar um peregrino solitário, com todas essas garantias? Certamente não estamos sós.
Percy lpalook (Alaska, E.U.A.)
A vida para muitos é meramente um "andar em círculos". Porém para qualquer um de nós, Jesus torna-se o caminho, quando lhe concedemos o lugar certo no coração. Ele é também a luz, o pão e a água da vida. E um companheiro que promete: "Estou convosco sempre'. Que mais pode desejar um peregrino solitário, com todas essas garantias? Certamente não estamos sós.
Percy lpalook (Alaska, E.U.A.)
Amparo, Fraternidade, Ruínas
Aprecia-se mais ainda a comunhão em épocas de solidão. Durante a Segunda Guerra Mundial, quando a linha de frente moveu-se um pouco para a direção ocidental, retornei a Varsóvia. Estava em completa ruína.
Ao contemplar a confusão reinante e os edifícios em ruínas, meu coração quase se despedaçou. Senti-me só, terrivelmente só.
Doeu-me ver as ruínas do templo da Igreja Batista. Logo descobri que da florescente comunidade de nossa igreja em Varsóvia não restavam mais do que catorze membros.
No meio dessa situação triste e aflitiva de nossa igreja, surgiu de repente um lampejo de esperança e alegria. Representantes da Aliança Batista Mundial nos visitaram. E nos disseram: "Não estais sós. Trazemos auxilio para vossa igreja e palavras de encorajamento". Como foram maravilhosas estas palavras, nesse período difícil; e quão esplêndida, a nossa comunhão nessa época.
Aleksander Kircun (Polônia)
Ao contemplar a confusão reinante e os edifícios em ruínas, meu coração quase se despedaçou. Senti-me só, terrivelmente só.
Doeu-me ver as ruínas do templo da Igreja Batista. Logo descobri que da florescente comunidade de nossa igreja em Varsóvia não restavam mais do que catorze membros.
No meio dessa situação triste e aflitiva de nossa igreja, surgiu de repente um lampejo de esperança e alegria. Representantes da Aliança Batista Mundial nos visitaram. E nos disseram: "Não estais sós. Trazemos auxilio para vossa igreja e palavras de encorajamento". Como foram maravilhosas estas palavras, nesse período difícil; e quão esplêndida, a nossa comunhão nessa época.
Aleksander Kircun (Polônia)
Amparo
Era noite. Trovões ribombavam e relâmpagos faiscavam no horizonte.
Chovia torrencialmente. A casa tremia com a violência do vento e da chuva pesada, que batia de encontro às vidraças.
No meu leito, um tanto assustada, ouvia eu o rumor da tempestade. Perto de mim, deitado em sua cama, estava meu filhinho de quatro anos, convalescente de coqueluche. Chamou-me atemorizado:
-Mãezinha, onde estás?
-Estou aqui, querido -respondi prontamente. Queres alguma coisa? Ele estendeu a mãozinha e tocou-me. Animei os seus dedinhos tenros e ele acrescentou:
-Nada agora, mãe, porque tu estás aqui.
Segurando as mãos do meu filhinho enquanto a tempestade rugia, eu pensava comigo mesma como nos sentimos sós nas horas de dificuldades, se não firmamos a fé em nosso Pai celeste. "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; não temais". Ele oferece oportunidade para a paz de coração na hora presente, como o tem feito através dos séculos.
Nancy Jane Knock (Missouri, E.U.A.)
Chovia torrencialmente. A casa tremia com a violência do vento e da chuva pesada, que batia de encontro às vidraças.
No meu leito, um tanto assustada, ouvia eu o rumor da tempestade. Perto de mim, deitado em sua cama, estava meu filhinho de quatro anos, convalescente de coqueluche. Chamou-me atemorizado:
-Mãezinha, onde estás?
-Estou aqui, querido -respondi prontamente. Queres alguma coisa? Ele estendeu a mãozinha e tocou-me. Animei os seus dedinhos tenros e ele acrescentou:
-Nada agora, mãe, porque tu estás aqui.
Segurando as mãos do meu filhinho enquanto a tempestade rugia, eu pensava comigo mesma como nos sentimos sós nas horas de dificuldades, se não firmamos a fé em nosso Pai celeste. "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus; não temais". Ele oferece oportunidade para a paz de coração na hora presente, como o tem feito através dos séculos.
Nancy Jane Knock (Missouri, E.U.A.)
O Amor e Sua Psicologia
Disse um médico:
"Sem amor, perdemos o desejo de viver. Desequilibra-se nossa vitalidade física e mental, diminui nossa resistência, e sucumbimos às enfermidades que se de-monstram muitas vezes fatais. Talvez
escapemos à morte real, mas o que resta é uma existência pobre e vazia, tão empobrecida de emoções que não pode-mos ser considerados senão semi-vivos. As alternativas são, em verdade, amar ou perecer" (Do livro de Smiley Blanton, "Love or Perish" [Ame ou Pereça]).
É-nos dito em 1 João 4.8: "Aquele que não ama não conhece a Deus; pois Deus é amor". Assim sendo, cheguemos à conclusão de que, seja como for, Aquele que é manancial do amor pode nos ensinar a amar de maneira a vivermos verdadeiramente.
"Sem amor, perdemos o desejo de viver. Desequilibra-se nossa vitalidade física e mental, diminui nossa resistência, e sucumbimos às enfermidades que se de-monstram muitas vezes fatais. Talvez
escapemos à morte real, mas o que resta é uma existência pobre e vazia, tão empobrecida de emoções que não pode-mos ser considerados senão semi-vivos. As alternativas são, em verdade, amar ou perecer" (Do livro de Smiley Blanton, "Love or Perish" [Ame ou Pereça]).
É-nos dito em 1 João 4.8: "Aquele que não ama não conhece a Deus; pois Deus é amor". Assim sendo, cheguemos à conclusão de que, seja como for, Aquele que é manancial do amor pode nos ensinar a amar de maneira a vivermos verdadeiramente.
Procedência Divina
A necessidade maior do mundo, atualmente, não é de mais ciência, nem traquejo social, nem ensino, nem conhecimento, nem poder, nem sermões; o que realmente precisamos hoje é de amor. E o único meio de se obter o amor é pelo ato sobrenatural que Deus concede; não é um amor qualquer a toda hora. Quando amamos o nosso próximo, não estamos agindo com um amor natural; é Deus que está amando através de nós. Se você deseja este amor, Deus lho dará.
Oração: Eu te amo, Jesus. Às vezes me esqueço do teu amor incomensurável por mim na cruz. Ajuda-me a fixar meus olhos em ti, tu que és o supremo exemplo de como alcançar os semelhantes com o teu amor.
Oração: Eu te amo, Jesus. Às vezes me esqueço do teu amor incomensurável por mim na cruz. Ajuda-me a fixar meus olhos em ti, tu que és o supremo exemplo de como alcançar os semelhantes com o teu amor.
Preconceito Racial
Era época de exames na escola de medicina de uma grandeuniversidade África do Sul. Como parte do trabalho prático, exigia-se que dois candidatos diagnosticassem certas doenças e prescrevessem
seus respectivos tratamentos. Portanto, era preciso encontrar os casos de doenças. Um grande número de pacientes negros achava-se num hospital dos arredores. Alguns foram trazidos ao local do exame, mas os assistentes brancos recusaram-se a removê-los das ambulâncias para a sala de exame. Assim, as enfermeiras brancas que estavam de plantão e os próprios examinadores tiveram de transportar os pacientes.
Aos assistentes que se recusaram, por preconceito racial, a se ocuparem com os pacientes e a todos aqueles, de qualquer raça, omissos em face da necessidade alheia, diz Jesus: "Quando não o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim não o fizeste".
Como cristãos, é nosso sagrado dever estender mãos ajudadoras a todos, pois Deus é o criador da humanidade e oferece sua salvação, através de Cristo, para todos os seus filhos.
Joseph B. Webb (África do Sul)
seus respectivos tratamentos. Portanto, era preciso encontrar os casos de doenças. Um grande número de pacientes negros achava-se num hospital dos arredores. Alguns foram trazidos ao local do exame, mas os assistentes brancos recusaram-se a removê-los das ambulâncias para a sala de exame. Assim, as enfermeiras brancas que estavam de plantão e os próprios examinadores tiveram de transportar os pacientes.
Aos assistentes que se recusaram, por preconceito racial, a se ocuparem com os pacientes e a todos aqueles, de qualquer raça, omissos em face da necessidade alheia, diz Jesus: "Quando não o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim não o fizeste".
Como cristãos, é nosso sagrado dever estender mãos ajudadoras a todos, pois Deus é o criador da humanidade e oferece sua salvação, através de Cristo, para todos os seus filhos.
Joseph B. Webb (África do Sul)
Confiança, Amor e Recompensa ao Próximo
De Tahuape, na Nova Zelândia, veio esta interessante história de feliz acontecimento.
A manhã era cinzenta, chuvosa e fria. Nossa heroína se dirigia com passo acelerado para tomar um ônibus. Se o perdesse, chegaria tarde ao seu trabalho. Aproximou-se dela um homem pedindo dinheiro para poder comer alguma coisa. Um impulso de bondade a induziu a dizer ao desconhecido:
-Moro naquela casa que se vê lá. No refrigerador está o que sobrou de um leitão assado com batatas. Aqui está a chave. Vá e coma. Quando sair, deixe a chave debaixo do tapete, no corredor da entrada.
Durante o percurso de ônibus uma idéia a assolou: "Não havia mulher mais estúpida no mundo". Porém resolveu sobrepor-se a seus temores, ante a convicção de que os seres humanos reagem nobremente a atos de confiança...
Sim, ali estava a chave, sob o tapete. Abriu a porta e a duras penas pôde acreditar no que seus olhos viam. A casa inteira resplandecia de limpeza, tudo estava em seu lugar. Até as vidraças tinham sido lavadas.
No refrigerador encontrou um bilhete escrito com letra grosseira, no qual se lia: "Prezada senhorita. Talvez você não consiga compreender nunca o bem tão grande que me fez. Faz alguns dias que sal da penitenciária. Estou livre sob palavra. Francamente, foram para mim muito duros estes dias. Porém você me deu o estímulo que me faltava. Um milhão de graças".
A manhã era cinzenta, chuvosa e fria. Nossa heroína se dirigia com passo acelerado para tomar um ônibus. Se o perdesse, chegaria tarde ao seu trabalho. Aproximou-se dela um homem pedindo dinheiro para poder comer alguma coisa. Um impulso de bondade a induziu a dizer ao desconhecido:
-Moro naquela casa que se vê lá. No refrigerador está o que sobrou de um leitão assado com batatas. Aqui está a chave. Vá e coma. Quando sair, deixe a chave debaixo do tapete, no corredor da entrada.
Durante o percurso de ônibus uma idéia a assolou: "Não havia mulher mais estúpida no mundo". Porém resolveu sobrepor-se a seus temores, ante a convicção de que os seres humanos reagem nobremente a atos de confiança...
Sim, ali estava a chave, sob o tapete. Abriu a porta e a duras penas pôde acreditar no que seus olhos viam. A casa inteira resplandecia de limpeza, tudo estava em seu lugar. Até as vidraças tinham sido lavadas.
No refrigerador encontrou um bilhete escrito com letra grosseira, no qual se lia: "Prezada senhorita. Talvez você não consiga compreender nunca o bem tão grande que me fez. Faz alguns dias que sal da penitenciária. Estou livre sob palavra. Francamente, foram para mim muito duros estes dias. Porém você me deu o estímulo que me faltava. Um milhão de graças".
Proteção ao Próximo
A necessidade obrigou-me a ir montado num jumento, por um matagal africano, numa noite. Começou a cair uma leve chuva. Na escuridão total, perdi-me entre os atalhos que se cruzavam. Deixei que o jumento tomasse seu próprio caminho, e ele me conduziu até uma aldeia adormecida.
Bati à porta da maior cabana. Alguns momentos depois, um velho chefe africano, de barbas e cabelos brancos, surgiu à porta.
Enquanto trocávamos as primeiras frases, ouvi que atrás da cabana alguém mexia com as galinhas. Então, um menino trouxe um frango e deu-o ao chefe, que por sua vez, deu-o a mim.
Agradecendo-lhe por aquilo, montei no jumento e preparei-me para ouvir as indicações sobre os caminhos que deveria tomar. O velho chefe tomou, então, as rédeas e disse: "Eu o levarei até lá".
Na escuridão absoluta, passamos por um pântano, um rio e colinas com matagais. O chefe levou-me ao destino sem errar. Quando falei de sua habilidade impressionante, ele respondeu: "Mas, é meu país".
Pensamento: Não preciso ter medo de andar pelo mundo de meu Pai, quando me submeto à sua direção.
Charles E. Fuller (Missouri, E.U.A.)
Bati à porta da maior cabana. Alguns momentos depois, um velho chefe africano, de barbas e cabelos brancos, surgiu à porta.
Enquanto trocávamos as primeiras frases, ouvi que atrás da cabana alguém mexia com as galinhas. Então, um menino trouxe um frango e deu-o ao chefe, que por sua vez, deu-o a mim.
Agradecendo-lhe por aquilo, montei no jumento e preparei-me para ouvir as indicações sobre os caminhos que deveria tomar. O velho chefe tomou, então, as rédeas e disse: "Eu o levarei até lá".
Na escuridão absoluta, passamos por um pântano, um rio e colinas com matagais. O chefe levou-me ao destino sem errar. Quando falei de sua habilidade impressionante, ele respondeu: "Mas, é meu país".
Pensamento: Não preciso ter medo de andar pelo mundo de meu Pai, quando me submeto à sua direção.
Charles E. Fuller (Missouri, E.U.A.)
Amor ao Próximo à Ponto de Sacrifício
Quando Sundar Singh, um célebre cristão indiano, viajava com seu guia, pelo Himalaia, foi atingido por violenta tempestade de neve.
Arrastando-se pelo caminho, ele e seu companheiro tropeçaram num homem semi coberto pela neve. O guia insistiu para que prosseguissem, dizendo que ao socorrer a vítima poriam em perigo a sua própria segurança.
Enquanto o guia prosseguiu sozinho, Sundar ergueu aquele corpo inconsciente aos ombros e enfrentou a tempestade, parecendo estar em desvantagem. Assim que a noite caiu, a boca de uma caverna se abriu à frente, numa promessa de descanso seguro. Sundar, então, que se conservava aquecido pela carga extra que carregou, tropeçou no corpo gelado do seu guia.
De acordo com o sentido do texto acima, a grande missão de nosso Senhor é a missão de cada cristão com relação aos outros. Embora não estejamos no serviço cristão por tempo integral, temos de ser cristãos integrais.
Arrastando-se pelo caminho, ele e seu companheiro tropeçaram num homem semi coberto pela neve. O guia insistiu para que prosseguissem, dizendo que ao socorrer a vítima poriam em perigo a sua própria segurança.
Enquanto o guia prosseguiu sozinho, Sundar ergueu aquele corpo inconsciente aos ombros e enfrentou a tempestade, parecendo estar em desvantagem. Assim que a noite caiu, a boca de uma caverna se abriu à frente, numa promessa de descanso seguro. Sundar, então, que se conservava aquecido pela carga extra que carregou, tropeçou no corpo gelado do seu guia.
De acordo com o sentido do texto acima, a grande missão de nosso Senhor é a missão de cada cristão com relação aos outros. Embora não estejamos no serviço cristão por tempo integral, temos de ser cristãos integrais.
Amor à Palavra
Certa senhora que costumava fazer visitas a diversas pessoas, em nome de sua igreja, ao chegar à casa de uma mulher idosa, encontrou-a chorando e perguntou-lhe qual o motivo de sua tristeza. A amável velhinha respondeu: "Eu gastei o salmo 23..." Ela havia gasto inteiramente a página da Bíblia com seus dedos, ao manuseá-la. Mas a visitadora assegurou-lhe que ninguém pôde jamais "gastar" um salmo. Durante quase três mil anos os filhos de Deus têm usado os salmos como um tesouro precioso. A inspiração que perspassou pela alma dos salmistas tem sido o manancial dos filhos de Deus.
Este legado precioso -os Salmos -traz a marca dos homens que experimentaram o poder de Deus e captaram um flagrante de um Deus que se oferece ao homem. Um homem que diz: "Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido" (SI 91.7) conhece Deus como pessoa. É a visão de Deus, Todo-poderoso e Todo-amoroso, oferecendo-se a Seus filhos.
Nós, cristãos, encontramos muita inspiração nesta poesia de tantos séculos.
Unimo-nos aos nossos irmãos necessitados, oramos juntos pela presença de Deus, e nossas perguntas são respondidas pelo Senhor ressurreto.
Este legado precioso -os Salmos -traz a marca dos homens que experimentaram o poder de Deus e captaram um flagrante de um Deus que se oferece ao homem. Um homem que diz: "Caiam mil ao teu lado, e dez mil à tua direita; tu não serás atingido" (SI 91.7) conhece Deus como pessoa. É a visão de Deus, Todo-poderoso e Todo-amoroso, oferecendo-se a Seus filhos.
Nós, cristãos, encontramos muita inspiração nesta poesia de tantos séculos.
Unimo-nos aos nossos irmãos necessitados, oramos juntos pela presença de Deus, e nossas perguntas são respondidas pelo Senhor ressurreto.
O Amor Vence O Medo
"Deus é amor." Esta expressão é o resultado da experiência pessoal de João. Como os primeiros mártires do cristianismo, ele aprendeu que a coragem não podia ser frustrada. O segredo do destemor dos cristãos em face da perseguição e da morte era seu sincero amor pelo Salvador.
Um dia, uma casa incendiou. Muitas pessoas acorreram para ver o fogo.
Sabiam que havia umas crianças presas no interior da casa em chamas, mas ninguém se animava a entrar na casa para salvá-las.
Chegou, pois, a mãe das crianças e, sem detença, penetrou no meio das chamas, buscando salvar seus filhos. Era uma mulher tímida, mas no momento em que soube que seus filhos periclitavam, o amor materno lançou fora o temor. Instantaneamente, perdeu o medo de todo o perigo e salvou os seus filhos. Estamos vivendo numa época de grandes perigos. É só o amor por nosso Salvador que pode lançar fora todo o nosso temor. Somos nós destemidas testemunhas de Cristo, num mundo cheio de pecados e injustiças?
Chew Hock Hin (Malaísia)
Um dia, uma casa incendiou. Muitas pessoas acorreram para ver o fogo.
Sabiam que havia umas crianças presas no interior da casa em chamas, mas ninguém se animava a entrar na casa para salvá-las.
Chegou, pois, a mãe das crianças e, sem detença, penetrou no meio das chamas, buscando salvar seus filhos. Era uma mulher tímida, mas no momento em que soube que seus filhos periclitavam, o amor materno lançou fora o temor. Instantaneamente, perdeu o medo de todo o perigo e salvou os seus filhos. Estamos vivendo numa época de grandes perigos. É só o amor por nosso Salvador que pode lançar fora todo o nosso temor. Somos nós destemidas testemunhas de Cristo, num mundo cheio de pecados e injustiças?
Chew Hock Hin (Malaísia)
Lar e Casamento Saudáveis
-Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo.
Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado.
Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar.
Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas.
Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros.
-Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo.
-Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro.
Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia.
Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento.
-Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes.
-Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro.
Pode ser engraçado às vezes, mas fere.
-Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é.
-Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor.
-Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados.
-Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada.
-Não se esqueçam de que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se correspondem no altruísmo.
-Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que ambos estão trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro.
-Jamais se esqueçam de que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a Sua bênção pode torná-lo o que deve ser.
-Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar celestial.
Nunca lancem no rosto um ao outro um erro do passado.
Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar.
Nunca se encontrem sem um gesto de boas-vindas.
Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos, ou na presença de outros.
-Jamais gritem um com o outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo.
-Procure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro.
Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia.
Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento.
-Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes.
-Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro.
Pode ser engraçado às vezes, mas fere.
-Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é.
-Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim, falem sempre com amor.
-Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados.
-Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada.
-Não se esqueçam de que o lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se correspondem no altruísmo.
-Não fiquem satisfeitos enquanto não estiverem certos de que ambos estão trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro.
-Jamais se esqueçam de que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a Sua bênção pode torná-lo o que deve ser.
-Não permitam que esperanças terrenas os distanciem do lar celestial.
Amor sem Limites
Efraim (Israel) afastara-se para longe de Deus. As dez tribos tinham caído em tão crassa idolatria, que Deus disse: "Efraim está entregue aos ídolos; é deixá-lo" (Os 4.17). A inconstância espiritual de Efraim foi descrita pelo profeta como pão que não foi virado" (7.8). Israel erguera "altares para pecar" (8.11) e provocara "a Sua ira" (12.14). Efraim era "inclinado a desviar-se" de Deus (11.7). Perdera a força, e "não o sabia" (7.9). Certamente, Deus teria razão se volvesse as costas a Efraim e
deixasse-lhe as conseqüências de seu mau procedimento. Mas não faria isso o nosso Deus misericordioso!
Longe disso, Ele lamenta: "Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel?" Aí está uma das mais comovedoras passagens da Escritura. Servindo-se da figura da repetição, tão característica da poesia hebraica, duas vezes o Senhor expressa comovente preocupação por Seu povo.
"Eu o amei", declara Ele (11.1). Que riqueza de afeição envolve essas palavras! "Como te entregaria?" "Eu ensinei a andar a Efraim", diz Ele ainda (11.3), referindo-se aos anos durante os quais instruíra pacientemente Israel, por meio de Seus profetas. Nesse mesmo versículo, serve-se Ele do quadro de um pai amante, a ensinar seu filhinho a andar, tomando-o pelos braços. Se tropeça, o bondoso pai levanta o filho e o ajuda a prosseguir. "Como te deixaria?" "Atraía-os com cordas humanas, com laços de amor" (11.4). Novamente o Pai celestial serve-se da figura de um pai amoroso, em relação a um filho desgar-rado, a fim de ilustrar Seu grande afeto para com o relapso.
"Com amor eterno eu te amei, por isso com benignidade te atrai" (Jr31.3). "Como te deixaria?"
Deus ainda trata com a mesma ternura Seus filhos erradios. Ainda hoje Ele insta conosco: "Como te deixaria?" "Com benignidade te atraí".
"Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?" (Am 8.32).
deixasse-lhe as conseqüências de seu mau procedimento. Mas não faria isso o nosso Deus misericordioso!
Longe disso, Ele lamenta: "Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel?" Aí está uma das mais comovedoras passagens da Escritura. Servindo-se da figura da repetição, tão característica da poesia hebraica, duas vezes o Senhor expressa comovente preocupação por Seu povo.
"Eu o amei", declara Ele (11.1). Que riqueza de afeição envolve essas palavras! "Como te entregaria?" "Eu ensinei a andar a Efraim", diz Ele ainda (11.3), referindo-se aos anos durante os quais instruíra pacientemente Israel, por meio de Seus profetas. Nesse mesmo versículo, serve-se Ele do quadro de um pai amante, a ensinar seu filhinho a andar, tomando-o pelos braços. Se tropeça, o bondoso pai levanta o filho e o ajuda a prosseguir. "Como te deixaria?" "Atraía-os com cordas humanas, com laços de amor" (11.4). Novamente o Pai celestial serve-se da figura de um pai amoroso, em relação a um filho desgar-rado, a fim de ilustrar Seu grande afeto para com o relapso.
"Com amor eterno eu te amei, por isso com benignidade te atrai" (Jr31.3). "Como te deixaria?"
Deus ainda trata com a mesma ternura Seus filhos erradios. Ainda hoje Ele insta conosco: "Como te deixaria?" "Com benignidade te atraí".
"Aquele que não poupou a seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?" (Am 8.32).
Uma Prioridade
Terantius, capitão do exército de Adriano, apresentou ao imperador romano uma petição, na qual solicitava permissão para os cristãos construírem um templo. Adriano rasgou o documento em pedaços, atirou-o ao chão e disse a Terantius que seria melhor que pedisse alguma coisa em seu próprio beneficio e seria atendido imediatamente.
Terantius humildemente recolheu os pedaços de sua petição e, com dignidade, falou ao imperador: "Se eu não tenho o direito de ser ouvido quanto à causa do meu Deus, então nada quero pedir em meu favor".
Terantius humildemente recolheu os pedaços de sua petição e, com dignidade, falou ao imperador: "Se eu não tenho o direito de ser ouvido quanto à causa do meu Deus, então nada quero pedir em meu favor".
Bolhas nos Pés
"Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!" (1 Co 9.16).
-Fui a uma dança a noite passada -explicou uma moça a um cavalheiro cristão -, e fiz bolhas nos pés. Estou tão cansada esta manhã!
Sem hesitar, o homem respondeu:
-Acaso você já fez bolhas nos pés trabalhando para Cristo?
A moça ficou ofendida, e foi-se embora descontente. Por uma semana, aquelas palavras continuaram a soar-lhe aos ouvidos. Por fim, não podendo mais suportar, procurou o conhecido cristão e disse-lhe
convictamente:
-Estou envergonhada de mim mesma -confessou. Quero ser cristã, e fazer bolhas nos pés a serviço do Mestre.
-Fui a uma dança a noite passada -explicou uma moça a um cavalheiro cristão -, e fiz bolhas nos pés. Estou tão cansada esta manhã!
Sem hesitar, o homem respondeu:
-Acaso você já fez bolhas nos pés trabalhando para Cristo?
A moça ficou ofendida, e foi-se embora descontente. Por uma semana, aquelas palavras continuaram a soar-lhe aos ouvidos. Por fim, não podendo mais suportar, procurou o conhecido cristão e disse-lhe
convictamente:
-Estou envergonhada de mim mesma -confessou. Quero ser cristã, e fazer bolhas nos pés a serviço do Mestre.
21/03/2015
Deus Tem Cuidado de Vós
Jo 11.20-27
Conta-se a história de um trem de passageiros que, certa noite, fazia sua rota regular a caminho de Londres. Chovera torrencialmente durante todo o dia. Com o cair da noite, intenso nevoeiro descera sobre a estrada de ferro. De repente, o maquinista avistou uma pessoa com os braços abertos em desespero. Ele freou o trem, que rangeu sobre os trilhos e parou. O condutor saiu para investigar o que havia e descobriu que, pouco adiante, uma ponte havia ruído ao peso das águas encapeladas de uma corrente. Procuraram, pois, a pessoa que salvara a vida de tantos passageiros, mas não encontraram ninguém. Foi então que o maquinista, examinando os faróis da máquina, deparou com uma cena estranha.
Uma grande mariposa de asas abertas estava morta e colada ao farol. Foi o reflexo da sua agonia que lhe serviu de aviso. Este incidente da mariposa pode ser comparado ao amor de Cristo pela humanidade. O reflexo do corpo de Cristo, de braços abertos sobre a cruz do Calvário, tem salvo a vida de milhares de almas, através dos séculos.
Seria por mero acaso que tal vespa surgira exatamente no momento oportuno?
Sra. J. Hardin Neal (Virgínia, E.U.A.)
Conta-se a história de um trem de passageiros que, certa noite, fazia sua rota regular a caminho de Londres. Chovera torrencialmente durante todo o dia. Com o cair da noite, intenso nevoeiro descera sobre a estrada de ferro. De repente, o maquinista avistou uma pessoa com os braços abertos em desespero. Ele freou o trem, que rangeu sobre os trilhos e parou. O condutor saiu para investigar o que havia e descobriu que, pouco adiante, uma ponte havia ruído ao peso das águas encapeladas de uma corrente. Procuraram, pois, a pessoa que salvara a vida de tantos passageiros, mas não encontraram ninguém. Foi então que o maquinista, examinando os faróis da máquina, deparou com uma cena estranha.
Uma grande mariposa de asas abertas estava morta e colada ao farol. Foi o reflexo da sua agonia que lhe serviu de aviso. Este incidente da mariposa pode ser comparado ao amor de Cristo pela humanidade. O reflexo do corpo de Cristo, de braços abertos sobre a cruz do Calvário, tem salvo a vida de milhares de almas, através dos séculos.
Seria por mero acaso que tal vespa surgira exatamente no momento oportuno?
Sra. J. Hardin Neal (Virgínia, E.U.A.)
Assinar:
Postagens (Atom)
Destaque
ATENÇÃO Mudamos para https://recursosdehomiletica.wordpress.com/ Todos os novos conteúdos estão sendo postados por lá. Todo o conteúdo ...