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03/02/2010

A Galinha dos Ovos de Ouro

Tinha certa velha uma galinha que lhe punha ovos de ouro; e bem que raros fossem, davam‐lhe para viver em abastança. Um seu afilhado continuamente lhe dizia: "Como pode minha madrinha esperar pelos ovos desta galinha? Se põe ovos de ouro, é por certo toda de ouro; matemo‐la. A velha por fim cedeu. Morta a galinha, era por dentro como todas as galinhas.

MORALIDADE. ‐ Contentemo‐nos, agradecidos, com os presentes que Deus nos dá no tempo e nos períodos que sua sabedoria entende convenientes.

30/03/2009

Tiquetaqueando

Um relógio começou a calcular o trabalho que teria que fazer no ano seguinte.
- Eu tenho que tiquetaquear duas vezes por segundo, isso quer dizer que terei que tiquetaquear 120 vezes a cada minuto. Numa hora, serão 7.2000 vezes; durante o dia, em 24 horas, serão 172.800 vezes. Ora, num ano precisarei tiquetaquear 63 milhões de vezes. Meu Deus, isso é demais até para um bom relógio como eu!

Assim, de cifra em cifra, imaginando o imenso trabalho que teria pela frente, o relógio não resistiu. Teve um colapso e pifou.


Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Mateus 6.34

Autor: João Soares da Fonseca

Tiquetaqueando

Um relógio começou a calcular o trabalho que teria que fazer no ano seguinte.
- Eu tenho que tiquetaquear duas vezes por segundo, isso quer dizer que terei que tiquetaquear 120 vezes a cada minuto. Numa hora, serão 7.2000 vezes; durante o dia, em 24 horas, serão 172.800 vezes. Ora, num ano precisarei tiquetaquear 63 milhões de vezes. Meu Deus, isso é demais até para um bom relógio como eu!

Assim, de cifra em cifra, imaginando o imenso trabalho que teria pela frente, o relógio não resistiu. Teve um colapso e pifou.


Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã; porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.
Mateus 6.34

Autor: João Soares da Fonseca

29/12/2008

A Obediência que Vale

O marido pediu à esposa que encurtasse as pernas de uma calça nova que ele comprara e tinha ficado muito comprida, mas o tempo foi passando e a esposa se esqueceu.
Verificando que o trabalho não tinha sido feito, pediu à sogra que o fizesse:
- Faça o favor de encurtar as pernas daquela calça azul que comprei o mês passado, pois estão muito compridas. Pode diminuir dez centímetros.
A sogra imediatamente atendeu. Cortou dez centímetros.
Passados alguns dias, a esposa se lembrou do pedido do marido. Passou a mão na tesoura e cortou mais dez centímetros. Quando o homem foi vestir a roupa, as pernas estavam à altura da canela.
"Portanto convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas" (Hb 2.1).

Destaque

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