Um homem levou uma borboleta ferida para sua casa. Colocou-a em uma caixa com a intenção de recuperar o bichinho, para depois soltá-lo. Em determinados momentos, pedia que sua filha desse uma olhada na borboleta, satisfazendo a curiosidade da criança enquanto mantinha-se informado sobre a recuperação do bichinho.
Em uma das olhadelas, perguntou:
Como está a borboleta, filhinha?
Já está batendo palmas, papai! — respondeu com entusiasmo a criança.
Até a criança se dará a conhecer pelas suas ações, se a sua obra for pura e reta (Pv 20.11).
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